Banda australiana de rock AC/DC, formada em 1973 pelos irmãos escoceses Malcolm e Angus Young, acabou servindo muito mais do que apenas arrastar multidões de milhares de fãs e impregnar para sempre na memória da história popular ela também entrou para o campo da ciência médica.
Descobriram que tocar rock, especificamente a música "Thunderstruck", da banda, têm ajudado na administração do coquetel de drogas durante o tratamento de quimioterapia, tornando o processo mais eficiente.
Fundamental para entregar a quantidade ideal de medicamentos a uma célula cancerosa. “Normalmente, nós inflamos o plasma na superfície, mas o problema de fazer isso é que você forma um revestimento em apenas um lado da partícula, o que está exposto”, disse ele à Ultimate Rock.
Usar um alto-falante tocando a música, fazendo as notas vibrarem e as partículas saltarem. A frequência caótica do som funcionou bem, possibilitando que os pesquisadores criassem um revestimento mais homogêneo à célula.
Significativamente o tempo que o polímero de plasma levou para revestir a célula e também pela conexão com o trabalho.
Gás ionizado”, ressaltou Voelcker. “Usamos um plasma frio, mas um exemplo de plasma quente seria os raios do trovão. Acabamos usando a "Thunderstruck" porque gostamos de como ela liga o trovão e o gás ao plasma”, ele falou.
Quimioterápica chamada camptotecina, descobrindo que as vibrações da música causavam uma liberação marcadamente mais lenta da droga citotóxica. Esse efeito bateu positivamente com o tempo de revestimento do polímero de plasma, variando de 2 vezes até mais de 100 vezes, revelando um atraso significativo no início da morte celular.
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